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Brasil enfrenta nova onda de calor com temperaturas próximas de 40 °C

  • Foto do escritor: Diogenes Régis
    Diogenes Régis
  • 2 de fev.
  • 2 min de leitura

O Brasil inicia fevereiro sob forte calor, com uma nova onda de altas temperaturas atingindo principalmente o Sul e parte do Centro-Oeste do país. Segundo a MetSul, esse será o segundo episódio de calor extremo em 2025, sendo que o primeiro ocorreu entre 15 e 19 de janeiro.



O Brasil inicia fevereiro sob forte calor, com uma nova onda de altas temperaturas atingindo principalmente o Sul e parte do Centro-Oeste do país
O Brasil inicia fevereiro sob forte calor, com uma nova onda de altas temperaturas atingindo principalmente o Sul e parte do Centro-Oeste do país - Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil


Regiões mais afetadas


De acordo com a Climatempo, a onda de calor teve início no domingo (2) e deve se estender até sexta-feira (7). As temperaturas ficarão até 5 °C acima da média para o período, com destaque para o Mato Grosso do Sul, no Centro-Oeste, e para o Rio Grande do Sul, que será o estado mais afetado.


No território gaúcho, as regiões de Missões, Noroeste, Fronteira Oeste e Oeste devem registrar os maiores extremos térmicos. Cidades como Santa Rosa, Santo Ângelo, Uruguaiana e Alegrete podem ultrapassar os 40 °C. Já na Grande Porto Alegre, a previsão é de que os termômetros se aproximem dessa marca até quarta-feira (5).


Possibilidade de temporais e impactos climáticos


O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alertas laranja e amarelo para chuvas intensas em diversos estados, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e parte do Nordeste. No entanto, a falta de chuvas no Rio Grande do Sul pode agravar a estiagem que já impacta a produção agropecuária do estado.


Além disso, o calor extremo pode favorecer a formação de temporais isolados, especialmente na terça (4) e na quarta-feira (5), aumentando o risco de eventos climáticos severos.


A expectativa é de que fevereiro seja marcado pela influência do fenômeno La Niña, o que pode alterar o padrão de chuvas no Brasil e agravar os impactos da seca no Sul do país.

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